segunda-feira, 30 de março de 2009

VIDA

Uma das minhas qrandes inquietações é saber ao certo a função da minha vida. Tudo parece tão casual e desprovido de sentido que me questiono sobre a utilidade da vida.

Às vezes, parece que viver à deriva é o mais correto, nada importa! Mas visto dessa forma, nem a própria vida importaria... Nisso não acredito, se acreditasse, já teria me suicidado.

Penso que a utilidade da vida é, então, a própria vida. Talvez pelo de fato de ser a única coisas realmente indispensável na minha existência. Preservar e cuidar do meu corpo, do meu bem-estar seria a função da minha vida. Mas isso é muito estranho...

O objeto existiria apenas para preservar-se... Muito estranho, uma simplificação extrema da existência que me faz lembrar da Teoria do gene egoísta, onde a única função dos seres vivos seria replicar DNA... Lembro que ao ouvir isso nas minhas aulas de bioquímica, achei a idéia depressiva.

Hoje me vejo tendo uma idéia bem parecida...

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